Muitos de nós estão a afogar-se nos próprios egos. Passamos as nossas vidas preocupados com os nossos desejos e nossa auto-imagem, reagindo a todos os estímulos que surgem no nosso caminho sem pensamento ou restrição. Vivemos num nível puramente natural a desconsiderar o convite sobrenatural de Deus.
A pessoa na pintura está a afundar-se, inconsciente de sua situação desesperadora. A mão de Cristo está na água, pronta para a salvar.
Quando percebemos que nos estamos a afogar em auto-idolatria e ouvimos o chamado da graça de Deus, tudo o que é exigido de nós é estender a mão para a mão do Salvador.
O sacrifício redentor de Cristo aguarda o consentimento da nossa autonomia.
Infelizmente, com essa mesma autonomia, podemos nos sentir autoconfiantes e ignorar a graça, que no final nos afogaria no nada.
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Traduzido por Helena Domingues
