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Catholic World Art
Artist, Irene Thomas
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 As Dez Virgens
 
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Na parábola das Dez Virgens (Mt 25.1-13) cinco sendo sábias e cinco loucas, Jesus ensina-nos que é preciso vigilância para entrar no céu. Embora todas essas damas de honra tenham adormecido à espera, cinco delas sabiamente fizeram provisões; elas carregavam frascos de azeite extra para as suas lâmpadas para garantir uma chama brilhante para dar as boas-vindas ao noivo.
 
A composição da pintura tem a forma de uma lâmpada e a figura na silhueta da sua chama é a de Jesus a voltar repentinamente.
 
Há raiva, arrependimento, choque e súplica nas virgens despreparadas enquanto uma delas está a deixar a cena, a conselho de uma virgem sábia, a fim de buscar mais azeite para sua chama moribunda.
 
Porque é que a virgem sábia se recusaria a compartilhar o seu azeite? E o que é esse azeite? O azeite é a graça que recebemos nos sacramentos, a nossa própria experiência no encontro com Cristo e as nossas boas ações em resposta. Todas estas não podem ser entregues a outro. Não podemos pegar numa graça real que Deus nos dá e passá-la para outra pessoa. Este azeite precioso é nosso. De facto, os nossos corações são como frascos e o próprio Espírito Santo enche-os.
 
Quando o tempo dramático do retorno de Jesus chegar, Ele encontrará em paz, em preparação ou frenéticos em desespero? Seremos como o espiritualmente maduro, o inocente, o alegremente calmo, o humildemente escondido ou a virgem aconselhadora? Se não, vamos apressar-nos como quem está sem azeite enquanto ainda há tempo - pois Jesus está no portão.

Direitos reservados 2002-2024 - Irene Thomas
Traduzido por Helena Domingues